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29-10-2008

Movimento Unidos pela Saúde precisa de 1800 assinaturas


Movimento quer Assembleia para discutir protocolo

Depois do Tribunal Administrativo de Viseu ter indeferido a providência cautelar interposta pela Câmara Municipal de Anadia reclamando a reabertura do Serviço de Urgências do Hospital José Luciano de Castro, o Movimento de Cidadãos "Unidos pela Saúde" está a levar a cabo um abaixo-assinado, por forma a recolher 1800 assinaturas, necessárias para requerer a convocação de uma Assembleia Municipal (AM) extraordinária, para debater esta questão.

O Movimento que, entre Dezembro de 2006 e Abril de 2007, organizou mais de três dezenas de manifestações e protestos contra o encerramento das Urgências do Hospital de Anadia, mostra agora que não está parado, antes atento ao evoluir da situação.

Neste momento estão reunidas cerca de mil assinaturas e José Paixão, líder do Movimento, garante que a população continua atenta e vai exigir ao autarca Litério Marques "um esclarecimento".

José Paixão pretende que a AM sirva, não só para fazer um ponto da situação, como também para esclarecer toda a população, "preto no branco", do protocolo que está em cima da mesa das negociações.

Por outro lado, quer compreender por que motivo o protocolo (que não foi assinado) "está já a ser cumprido".

"Hoje o hospital está fechado porque está em obras. Mas é preciso fazer atenção. A última vez que esteve fechado para obras, encerraram as Urgências. Que mais vão eles querer encerrar agora?", ironiza.

Para já, a única certeza é de que a Câmara de Anadia não vai recorrer da decisão do Tribunal.

JB sabe que o autarca Litério Marques informou em reunião de câmara, na última quarta-feira, todo o executivo, da decisão do Tribunal, decidindo aquele, por unanimidade, não recorrer da sentença.

Ao Jornal de Notícias, Litério Marques afirmou que "a decisão do tribunal, nesta altura, é extemporânea e inconsequente, na medida em que já não há Urgência e o fecho é um facto que foi consumado pelo ministro Correia de Campos e mantido pela actual ministra", sendo, por isso, agora altura de "negociar contrapartidas para melhorar a prestação de cuidados de saúde".

Catarina Cerca

catarina@jb.pt


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